terça-feira, 21 de abril de 2015

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº1325 - ANO 5

         
                         



Lígia Aroeira Ferreira


FIQUE POR DENTRO


CIRCULANDO NA TERRA
                                       Paulo e Poliana
Esteve em Ubá, para sua visita à terra dos vovós Sônia e o saudoso Pedro Lúcio Mendes, o fofo Pedro Mendes Uekane, nascido em 31/12/2014.
O lindo bebê, com os olhinhos bem puxados, herdado da família do pai Paulo Kiyoshi, tem traços também da linda mãe Poliana.
A vinda de Pedro a Ubá foi motivo de festa e vários amigos do casal foram recepcioná-los na casa da vovó Sônia.

Colaboração: Miúcha T. Girardi



Elza Marcato



EM DIA COM A NOTÍCIA

BOM EXEMPLO
Foto de um usuário.
Seis detentos do Presídio de Ubá, reformaram mais de cem carteiras da Escola Estadual "Senador Levindo Coelho", que é vizinha de muro da unidade prisional. 
O trabalho foi executado por custodiados integrantes do projeto de reinserção social “Mudando a Realidade”, desenvolvido pela direção do presídio, em parceria com o grupo do Interact Clube de Ubá (composto por adolescentes de 12 a 18 anos, que realizam ações sociais na comunidade).
Fonte: Secretaria de Estado de Defesa Social



Márcia Aroeira Barbosa



FOTOS E FATOS

HOMENAGEADO
FESTA UBAENSE - BH/2015
Guilherme Guilhermino com Reinaldo Provezano, Sérgio Occhi e Lígia Aroeira                                        ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
                                       Olympio Coutinho
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CORRESPONDÊNCIAS
Ronaldo,
Todas estas crônicas, para mim são inéditas.

Quando comecei a ler a primeira, me surpreendi, pois constatei que estava muito bem escrita, no estilo, no português, na narrativa, com muito bom encadeamento das ideias. Quando cheguei ao fim, não tinha o nome do autor. Pena, pois como parabenizá-lo?

Já na segunda estava o nome do autor: você. Só aí me dei conta que todas as crônicas eram de sua autoria. Agora posso parabenizar o escritor.
Vamos aos comentários: É muito bom e gratificante relembrar estas histórias, algumas eu vivi. 

Contar estas histórias antigas, me fez lembrar que há muito tempo, Dr. Newton Carneiro, professor e diretor do Ginásio São José, onde residia, escreveu umas crônicas, muito bem humoradas, recordando fatos de Ubá antigo e que foram publicadas em um jornal local, salvo engano "Cidade de Ubá". Me surpreendeu à época, pois o conhecia como pessoa sisuda, vivia isolado na zona rural, sem convivio social, um eremita, que somente vinha à cidade aos domingos pela manhã, para a missa das 10 horas na Igreja de São Januário.

Uma  das crônicas que escreveu e que me marcou, conta uma história do Monsenhor Paiva Campos, que nunca anteriormente eu tinha sabido de alguma referência a ele, só sabia que dava nome à rua em que eu morava.

A história é a seguinte: o monsenhor e outros amigos gostavam muito de jogar baralho, eram fanáticos por um carteado e passavam horas e horas jogando e tomando café. Quando o café ia acabando, mandavam um menino que era encarregado de servi-los, a buscar um bule de café na casa de alguém, perto de onde estavam. Este menino era conhecido e cujo apelido permaneceu até o nosso tempo, como  "Alemão". Acho que era bancário e o pai do pianista José Maria e de duas cantoras que abrilhantavam as festas no Ubá Tenis Clube (as vezes conhecidas na época, como "brincadeira dançante").

Ocorria que Alemão ficava muito aborrecido por ser obrigado a ficar de plantão para os mandados e exercer as funções de garçon para os jogadores. Para se vingar, conta Dr Newton em sua crônica, em todo bule que buscava, cuspia dentro. Estava assim vingado.

As histórias são inúmeras, foi muito bom recordar do Bar Municipal, cujo garçon que nos servia no "Reservado" no fim da noite, não lembro com certeza o nome se era o Nilton ou Neudo, e quando lá chegávamos já um pouco ou muito tonto para o fim de noite, contávamos com um banquete (feijão, linguiça e ôvo frito) o famoso feijão que comíamos e que você relembrou em uma de suas crônicas, era um santo remédio para evitar ressaca no dia seguinte e lá chegando encontrávamos o Nilton mais bêbado que nós, e vinha nos servir com dificuldade, tropeçando pelo caminho. Podíamos depois do "banquete" irmos dormir tranquilos, pois no dia seguinte estávamos "inteiraços".

Estas recordações me vêm à mente principalmente depois de ler o livro da Celma & Célia,o que foi uma imensa satisfação e felicidade a sua leitura, por nos trazer tantas e agradáveis recordações de Ubá da nossa época e que comentarei oportunamente.

Para não me estender  muito na resposta, paro por aqui, e outros comentários serão feitos no final das outras crônicas (Pintinho, Tarcisio, Decifrando a receita e outras) que você me enviou (leia os comentários quando eu enviar). Estou esperando mais outras histórias suas, cuja memória é um acervo de acontecimentos de Ubá.

Abraços, 
Lúcio Collares
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