segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº1266 - ANO 5

              

Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro


ROBERTA MAIA MARQUES

















Roberta formou em Direito pelo instituto Vianna Júnior, de Juiz de Fora , no último dia 15/1/15. 
Participaram da festa familiares e muitos amigos, homenageando a bacharelanda e seus pais, os queridos amigos Rodrigo Ferolla Marques e Iza Maia Marques.

Roberta com a avó Neida Ferolla Marques, os pais Rodrigo e Iza e os amigos: Reinaldo e Ellen Provezano, Fernando e Luciana Condé, Guilherme e Magna Guilhermino, Betinho e Patrícia Condé.


Elza Marcato




Em dia com a notícia


ARREDORES 
Zona da Mata em alta.
O estilista Antônio Costa, nascido em GUARANI, Zona da Mata Mineira, sempre faz questão de revelar suas origens.
Ele se tornou o brasileiro mais importante da moda mundial, conquista firmada depois de atuar por 11 anos como diretor da linha feminina de Calvin Klein nos EUA.
Suas criações colaboraram para que a grife se tornasse uma empresa de 8 bilhões de dólares.

Fonte: Jornal Estado de Minas - Mário Fontana



Márcia Aroeira Barbosa



Fotos e fatos



MOMENTO DE LAZER

O casal amigo José Maurício Caputo e Fernanda
                          ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
                                    Olympio Coutinho
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MEMÓRIA - CESÁRIO ALVIM - 1ª PARTE
Faremos uma homenagem ao pioneiro Cesário Alvim na construção de Ubá. 
Foi o primeiro Governador de Minas Gerais
Meu bisavô ,1° Governador de Minas Gerais 
 José Cesário de Faria Alvim(bisavô por avó paterna) :Nasceu no arraial de Pinheiro, distrito de Mariana, em 1839. Foi proprietário da Fazenda Liberdade em Ubá e grande produtor de café. Foi presidente da província do Rio de Janeiro durante a monarquia. Colaborou na construção da Matriz de São Januário em Ubá. Foi também advogado, economista, jornalista, deputado e senador. No final do século XIX aderiu ao Partido Republicano, tendo exercido dois mandatos como governador de Minas Gerais e ocupado o cargo de ministro do interior no governo de Deodoro da Fonseca. Responsável pela construção do Torreão, um dos bens imóveis tombados de Ubá. Faleceu em 1903.

 José Cesário de Faria Alvim Filho (Arraial do Pinheiro, 7 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1903) foi um advogado, economista, fazendeiro e político brasileiro.

 Biografia

 Diplomou-se em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1862. No último ano de academia, aderiu ao Partido Liberal, que só viria a abandonar às vésperas da Proclamação da República Brasileira.

 Formado, passou a advogar em Ouro Preto, onde também exerceu o cargo de secretário da Repartição de Polícia. Foi eleito deputado à Assembleia Provincial nos biênios 1864-1865 e 1866-1867 e, em seguida, deputado à Câmara Geral do Império para a 13ª Legislatura (1867-1868).

 Em 1868, dissolvida a Câmara, com os liberais fora do poder, fundou, no Rio de Janeiro, juntamente com Afonso Celso, o diário A Reforma, no qual, juntamente com Francisco Otaviano, Joaquim Serra, Barros Pimentel e outros políticos, continuou a luta pelo avanço do programa do seu partido. Na 16ª legislatura (1877), voltou à Câmara Geral, a que foi reconduzido na legislatura seguinte (1878-1880).

 Em 1884 foi nomeado presidente da província do Rio de Janeiro pelo gabinete de Sousa Dantas, mantendo-se no cargo até estabelecer-se, com João Maurício Wanderley, barão de Cotejipe, o governo conservador, em 1886. No exercício deste cargo preocupou-se, sobretudo, com o problema da escravidão, cujos malefícios, segundo afirmava em relatório de 1885, atingiam todos os ramos da atividade nacional.

 Depois de figurar em seis listas tríplices para o Senado e de ser reiteradamente vetado pelos líderes conservadores Ouro Preto e Cotejipe, candidatou-se novamente à Câmara e foi eleito deputado para a 20ª legislatura (1886-1889), a última do Império. Já descrente dos partidos e da própria Monarquia, na sessão de 11 de junho de 1889, quando o Visconde de Ouro Preto apresentou o seu gabinete, declarou-se republicano.

 Participante do processo que culminou na Proclamação da República, que no julgamento de João Pinheiro da Silva, "teve para seu estabelecimento, nos discursos de Cesário Alvim, elementos de importância máxima", foi nomeado por Deodoro da Fonseca governador provisório do estado de Minas Gerais.

 Desempenhou o cargo de 25 de novembro de 1889 a 10 de fevereiro de 1890, procurando a conciliação entre vencedores e vencidos, assim concorrendo para a consolidação do novo regime. No Governo, procurou combater os exageros das facções políticas que se formaram, não se recusando a apelar para o concurso de antigos monarquistas.

 Em 1890, deixou o governo de Minas para aceitar o convite de Deodoro da Fonseca para ocupar o Ministério do Interior, em substituição a Aristides Lobo. No desempenho do cargo, revogou os decretos que ordenavam o banimento de antigos chefes políticos, entre os quais o Visconde de Ouro Preto e a família imperial. Em setembro deste mesmo ano foi eleito senador por Minas Gerais para o Congresso Constituinte Federal e para a primeira legislatura ordinária (1890-1893). Acumulou o exercício do mandato e das funções executivas, até que, em 20 de janeiro de 1891, o ministério renunciou coletivamente, em conseqüência do assalto que sofrera o jornal A Tribuna, do Rio de Janeiro.

 Em 15 de junho de 1891 renunciou também à senatoria, por ter sido eleito pelo Congresso Legislativo Mineiro primeiro presidente constitucional do estado para o período de 1891-1894. Governou de 18 de junho de 1891 a 9 de fevereiro de 1892. No governo, promoveu a elaboração de leis orgânicas que colocaram Minas Gerais à frente das demais unidades federativas na prática das instituições republicanas, tais como as da organização municipal e da organização judiciária, implantando todas as garantias que asseguravam a independência dos juízes. No campo administrativo, fortaleceu o crédito público e estimulou a arrecadação, buscando diminuir a dívida pública, de forma a criar uma situação folgada para o tesouro estadual, melhorou a rede ferroviária, deu grande atenção à política educacional, pretendendo colocar Minas Gerais na vanguarda cultural do País.

 No exercício do seu mandato, enfrentou a oposição dos chamados republicanos históricos, perdendo muito de seu prestígio ao apoiar o golpe de 3 de novembro de 1891, que culminou na renúncia de Deodoro da Fonseca.

 Tais acontecimentos levaram-no a renunciar à presidência em 1892, passando o governo ao vice-presidente Eduardo Ernesto da Gama Cerqueira. Afastado temporariamente da militância política, a ela retornou na campanha sucessória mineira de 1894, quando defendeu a candidatura de Francisco Bernardino contra a de Crispim Jacques Bias Fortes. De 31 de dezembro de 1898 a 23 de maio de 1899, exerceu o cargo de prefeito do Distrito Federal (Rio de Janeiro) e, a seguir, a Presidência do Lloyd Brasileiro e da Companhia Oeste de Minas, depois Viação Férrea Centro-Oeste.

 No império, pertenceu ao Partido Liberal e, na República, ao PRM.

 Foi ainda colaborador dos jornais O Dia, do Rio de Janeiro, O Pharol de Juiz de Fora e Diário de Minas de Belo Horizonte, e fundador e diretor de A Opinião Mineira, de Ouro Preto.
 arvore genealógica :Árvore genealógica de João Eulálio Cesário Alvim

 A numeração utilizada para identificar os antepassados utiliza o método "Ahnentafel", que identifica o pai de um antepassado dobrando-se o número dele, e identifica a mãe de um antepassado dobrando-se o número e adicionando um. 
 Por exemplo, no presente caso, Francisco Cesário Alvim foi identificado com o número 2, e por isso, seu pai (José Cesário De Faria Alvim) foi identificado com o número 2 x 2 = 4 e sua mãe (Amélia Calado) foi identificada com o número 2 x 2 + 1 = 5.

 1. João Eulálio Cesário Alvim (filho de Francisco Cesário Alvim e de Maria do Carmo Carvalho)
 Pais:
 2. Francisco Cesário Alvim (nascido em 15 mai 1880, falecido em 6 jun 1946, filho de José Cesário De Faria Alvim e de Amélia Calado)
 3. Maria do Carmo Carvalho (nascida em 11 nov 1888, falecida em 4 dez 1976, filha de Álvaro Augusto da Costa e de ?)

 Avós:
 4. José Cesário De Faria Alvim (nascido em 7 jul 1839, falecido em 3 dez 1902, filho de José Cesário De Faria Alvim e de Teresa Januária Carneiro)
 5. Amélia Calado (casou-se com José Cesário De Faria Alvim)
 6. Álvaro Augusto da Costa (casou-se com ?)
 7. (casou-se com Álvaro Augusto da Costa)

 Bisavós:
 8. José Cesário De Faria Alvim (nascido em Congonhas, MG, em aprox. 1817, falecido, filho de Joaquim José De Faria E Lana e de Ana Angélica Souto Maior Alvim)
José Cesário de Faria Alvim, nasceu no Arraial de Pinheiro, distrito de Mariana, em 1839.
Foi proprietário da Fazenda Liberdade em Ubá e grande produtor de café.
Foi Presidente da Província do Rio de Janeiro durante a Monarquia.
Colaborou com a construção da Matriz de São Januário em Ubá.
Advogado, economista, jornalista, deputado e senador.
No final do século XIX aderiu ao Partido Republicano.
Exerceu dois mandatos como Governador de Minas Gerais e tendo ocupado o cargo de Ministro do Interior no governo Deodoro da Fonseca.
Responsável pela construção do TORREÃO, imóvel tombado.
Diplomou-se em Direito em 1862.
Formado passou a advogar em Ouro Preto e foi Secretário da Repartição de Polícia.
Foi eleito Deputado à Assembleia Provincial nos biênios:
1864-1865 e 1866-1867, e, em seguida, Deputado à câmara Geral do Império.
Em 1868, dissolvida a Câmara, com os liberais fora do poder, fundou, no Rio de Janeiro, juntamente com Afonso Celso, o Diário "A Reforma".
Em 1884, foi nomeado Presidente da Província do Rio de Janeiro, pelo Gabinete de Souza Dantas.
Preocupou-se com o problema da escravidão.
Na segunda parte continuaremos a relatar a história de tão ilustre figura.

Fonte: José Maria Fagundes
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