sexta-feira, 30 de maio de 2014

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº1066 - ANO 4




Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro



PROGRAMA ALTAS HORAS

Os alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio "Sagrado Coração de Maria", de Ubá, participaram do programa da Rede Globo, comandado por Serginho Groisman, no dia 24 deste mês.



Elza Marcato



Em dia com a notícia

CONGADO À porta da Matriz de Nossa Senhora do Rosário de Brás Pires,o Congado Nossa Senhora do Rosário de Ubá, aguarda o momento de entrar no Santuário com a Bandeira da sua Padroeira, a de São Benedito e de Santa Efigênia e também a do Município
A festa é maravilhosa!
Em uma bela e emocionante apresentação na cidade de Brás Pires, o Congado de Ubá levou á frente de sua banda as  bandeiras: do nosso município, de São Benedito, de Sta Efigênia e de sua padroeira N.S do Rosário.
Foi uma linda festa!

Colaboração: Elazir Alves Carrara

                                                          

Márcia Aroeira  Barbosa


Fotos e fatos



BENTO AROEIRA BARBOSA CASTILHO
Foto: E hoje meu amor completa 8 meses!
Meu querido sobrinho Bento nasceu no Rio, mas suas raízes são ubaenses.
Filho da Thais, neto da Sônia Aroeira e Eduardo Alvim Barbosa.

                      ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
                                    Olympio Coutinho
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Este blog é para a integração dos ubaenses. Mande suas notícias, fotos, mensagens...
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ARREDORES : VISCONDE DORIO BRANCO
Liberdade. O congado está nas ruas
Cléber Lima

 No domingo (18/5) desfilou o centenário Grupo de Congado   Nossa Senhora do Rosário, um dos mais valorosos e mais queridos bens imateriais que se mesclou à cultura rio-branquense. Todavia, a comemoração da liberdade se inicia na antevéspera.
 Sexta-Feira, no terreiro. Às oito da noite, conforme hábito há a ‘Gira de Preto Velho’, quando cerca de uma dezena dessa entidade, geralmente incorporada por homem idoso, senta-se em tocos e banquetas, dão baforadas em cachimbo e pronunciam palavras em dialeto africano, ao tempo em que, três ou quatro ogãs  batucam os atabaques.
Após o ritual de bênçãos, tambores e cânticos, às vezes tem uma roda de capoeira, ao som do berimbau. Por volta das 23 horas, dá-se início à feijoada completa. É o momento festivo, alegre, descontraído, onde se conversa e ri — e quem quiser, bebe —, afinal, é chegado o momento da união do clã em confraternização. Axé.
A Prefeitura de Rio Branco entende que o apoio às legítimas expressões da Cultura Popular, não deva ficar somente em sentido material (a verba). A presença, a convivência direta e permanente e o diálogo (o verbo) aberto e ininterrupto, transcendem ao institucional, pelo exercício pleno de cidadania, com espontaneidade de gestos que acenam com a solidariedade.
 São várias gerações que nasceram e cresceram, admirando os batuques, as cantigas em nagô, as danças, o gingado e a indumentária colorida, nas encenações de lutas de espadas.
À frente, em traje distinto, semblante de autoridade respeitada, vai o Corta Vento ou Abre Caminho. De adereço na cabeça em forma de capacete, com plumas de diversas colorações, ele empunha firme a espada, riscando o chão e fazendo faísca. É o protetor do Congado.
E os olhos da plateia sempre se voltaram para aqueles personagens de coroa e cetro, de ares místicos, que encarnam e realçam o simbolismo na interpretação de papeis de reis, rainhas, príncipes e princesas. Autêntico teatro — um musical — da gente afro-brasileira pelas ruas da cidade. Anos a fio, se renovando pela lei que rege o ciclo da vida. Quando crianças e jovens com orgulho substituem saudosos e lendários figurantes.
No comando do clã, a sucessão por herança, vem se realizando — in saecula saeculorum —, com membros da família Muniz, descendentes de escravos habitantes das cercanias do Morro da Tia Velha — uma comunidade urbana, que até hoje conserva características que induzem ao raciocínio de que o lugar, fora no passado um quilombo.
  A história recente revela que, do princípio do século vinte até a atualidade, o bastão foi passado apenas em três momentos, por morte. O velho Dodô, o Rei Congo, foi sucedido por Orozimbo, que foi sucedido por Jorge Maestro.
A Rainha Ginga, Maria do Dodô, esposa do Dodô, deixou
 o legado, para a filha Rosário, a atual Rainha Ginga.
 Manda a tradição que o Congado desça o Morro da Tia Velha, na Rua Maria do Dodô, sempre no primeiro domingo após 13 de Maio, Dia da Abolição da Escravatura.
  A primeira parada do cortejo é antiga Mina da Tia Velha, enquanto uns bebem água, outros dançam e cantam. A segunda parada é nas proximidades, ao pé do Cruzeiro de Santa Ifigênia — a protetora dos negros. Em seguida descem pela Rua Nova (Av.Dr. Carlos Soares), até à Praça 28 de Setembro, onde adentram a igreja de São João Batista para preces.
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