sexta-feira, 19 de julho de 2013

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº831 - ANO 3



Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro




SAULO COELHO

Eleito para ocupar o cargo de provedor da Santa Casa de BH,em 2000, entrou no quinto mandato consecutivo.
Bom administrador, o ubaense implantou ações que transformaram a crise do inicio de sua gestão em uma nova realidade.
Hoje, após muitas conquistas, a Santa Casa encontra-se em uma boa fase ; "Ainda temos muito o que fazer", acrescenta o provedor. 
Saulo é também presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB).

Fonte: "Estado de Minas" - Laura Valente  



Elza Marcato



Em dia com a notícia



CAPOEIRA  EM  UBÁ
Grupo de Capoeirista da Dinamarca visitou o projeto Ação Carinho, de capoeira, do Bairro Primavera.
O grupo teve como motivação a vontade em conhecer os projetos sociais do interior brasileiro.
Mestre Tida disse que é benéfico para a cidade.
Mestre Steen Moller, primeiro estrangeiro a ser Mestre no Grupo Senzala, vem desenvolvendo um trabalho de capoeira, há mais de 20 anos.
Mestre Tarcísio completou: " A capoeira é profissão e  filosofia de vida ".

Fonte: Prefeitura de Ubá.




Márcia Aroeira Barbosa



Faça seu estilo


CLÁUDIA STODUTO

Uma ubaense que mesmo longe da terra não perde o contato com suas raízes                  
                   ESPAÇO ABERTO
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A luta é pelo reconhecimento de direitos
Olympio Coutinho*

Desta vez não há fantasmas para exorcizar ou bruxas para caçar, ou seja, descobrir nas manifestações populares que estão ocorrendo em todo o País intenções outras que não sejam aquelas de se ter um Brasil melhor, com maior justiça social, com investimentos adequados nas áreas da habitação, da saúde, da educação e da segurança, para que o povo brasileiro - que ficou calado tanto tempo - possa ter reconhecidos os direitos que lhe são assegurados constitucionalmente, mas que lhes têm sido negados há longo tempo enquanto campeia a corrupção e a impunidade.
De outra vez que o povo saiu às ruas reinvidicando reformas populares - inclusive a agrária - houve forte repressão, pois as classes mais conservadoras e os eternos interessados em manter situações de regalia trataram de descobrir em tais manifestações interesses apenas ideológicos, definindo tais atos como tentativas de comunizar o País, quando, na verdade, a grande maioria desejava - como todos os brasileiros desejam agora - um Brasil melhor, com mais justiça social e tratamento digno a seu povo independentemente de sua classe social. Nada mais justo.
Por enquanto são apenas palavras, mas, ao contrário de antes, dirigentes e ex-dirigentes do País não se posicionam contra as manifestações populares que ocorrem no País de ponta a ponta e repercutem em todo o mundo, reconhecendo nelas o legítimo direito de protesto do povo brasileiro. As manifestações pacíficas são legítimas e próprias de democracia... é próprio dos jovens se manifestarem”, disse no dia 17 de junho a presidente Dilma Roussef, segundo a chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas.
“Desqualificar os protestos dos jovens como se fossem ação de baderneiros constitui um "grave erro” e dizer que são violentas é parcial e não resolve. É melhor entendê-las: perceber que decorrem da carestia, da má qualidade dos serviços públicos, das injustiças, da corrupção."comentou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na mesma data, analisando que "decorrem (as manifestações) de um sentimento difuso de descontentamento e do desejo de um tratamento digno para as pessoas" e aconselhando que "os que têm responsabilidade política devem agir entendendo o porquê desses acontecimentos e buscando a razão da insatisfação geral com os governos. A saída é entender, e não reprimir".
É o que se espera do governo: a análise imediata das causas dos protestos e a consequente mudança de rumo na forma de tratar os brasileiros, com ações que reduzam a desigualdade social e devolva a todos o inalienável direito à educação, à saúde, à habitação e a tantos outros que lhes têm sido historicamente negados. E, é claro, o combate firme à corrupção e o fim da impunidade para os corruptos.

* Jornalista
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