sábado, 2 de março de 2013

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº716 - ANO 3



Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro


VANJA SOARES MAIA
                                                   Vanja e as meninas Célia e Celma Mazzei

Quem a conheceu vai sempre guardar, com muito carinho, sua presença alegre, comunicativa, irreverente, engraçada, animada ...  Foi a grande artista que enfeitou e encantou toda a nossa juventude. 
A "Pequena Notável", como a chamávamos, dominava a arte de pentear suas clientes (que se tornavam amigas) com estilo, glamour e muita competência.
Quem viveu na cidade nos tempos do Salão de Beleza da Vanja e não passou pelas suas mãos de fada?
Tempos inesquecíveis, bailes maravilhosos, anos dourados...                                                                        

Vanja deixou duas filhas: Fatinha e Andréa                                                               



Elza Marcato



Em dia com a notícia



LIVRO "ESCRITOS E MEMÓRIAS"
Mais uma crônica selecionada do conterrâneo JOSÉ CAMPOMIZZI FILHO
Organizadores da obra: José Campomizzi, Alencar Abujamra e Nicolina Arantes Botelho.

MEIO SÉCULO
(Jornal "Folha do Povo" - Ubá ,25 de janeiro de 1950)

FOLHA DO POVO chega hoje ao seu cinquentenário de fundação.
A data se reveste de invulgar brilho pela feição muito ubaense que o jornal adquiriu nesses tantos anos passados.
Nascida no princípio do século, humilde e pequena, ensaiando os primeiros passos  na cidade provinciana.
Acompanhou o ritmo do progresso ubaense.Assistiu de perto a essa evolução, quando Santo Antônio das Marianas passou para outro município; quando adquirimos Conceição do Turvo; quando nos chegaram o telégrafo e a iluminação elétrica ; quando novos distritos  foram criados.
Mas os ubaenses dos quatro municípios permaneceram unidos ao velho casarão da Praça São Januário.
O progresso trouxe uma estação de rádio, um sem-número  de repartições federais e estaduais, tornando a nossa terra centro de toda a Zona da Mata.
A Folha do Povo presenciou tudo isto. Noticiava tais melhoramentos e reclamava do poder público compe- tentes modos de solucionar as intrincadas questões que tentavam embargar o nosso progresso.
Jamais faltou à cidade a voz honesta de sua imprensa.
Muitos jornais surgiram e permaneceram à parte, mas este semanário continuou altivo.Ressaltava sempre a eloquente  tradição de civismo desta cidade.
Enaltecia os "moços ubaenses", Cesário Alvim, Carlos Peixoto, Peixoto Filho e Raul Soares, tantos outros que chegaram aos postos-chaves  da vida política .
A Folha do Povo jamais permaneceu ausente da vida pública.
As suas coleções esquecidas nas estantes ou guardadas em velhas arcas representam todo o esforço de diretores e redatores, de correspondentes e tipógrafos, pois foram tantos os que por aqui passaram.
Comemoramos 50 anos. Muitos poucos órgãos do interior chegaram a tanto com a mesma disposição nossa.


Márcia Aroeira Barbosa



Faça seu estilo
CONFRATERNIZANDO COM HONÓRIO
                                  João Batista Campomizzi Bueno e sua esposa Marluce                      ESPAÇO ABERTO
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TURMA DO ABACATE - CAP: 4
                                          
    
Terça feira de carnaval. A casa estava silenciosa embora muitos já tivessem acordado. Foi fácil perceber que todos estavam antevendo o que seria a quarta feira de cinzas quando alguns retornariam a seus lares em Ubá e outras localidades.
Verdadeiramente, estava acontecendo conosco o "banzo" tamanho era o abatimento da turma.
A interação nestes dias foi tão intensa que até hoje os tambores anunciam, tenho certeza, mais um grande encontro dos joviais senhores. Vamos promover a revolução da felicidade.
Voltando à terça feira, fomos restabelecendo a alegria comunitária e cumprimos a agenda do dia.
Voltamos ao abacate nosso de cada dia , fomos ao Escondidinho, acompanhamos mais um desfile da Banda e, novamente, à noite o nosso já famoso percurso carnavalesco entre o Ubá Tênis e o Tabajara, com direito ao pit-stop do Bar Municipal. Os jovens cavalheiros da alegria de Belô e Rio de Janeiro, saíram do baile e pegaram seus ônibus às 6 da matina, dizendo a todos(as), um até breve.
Foi tão breve que a partir daí, o trajeto Rio-Ubá, ficou curto demais. A frequência foi se tornando, eu diria, quase mensal para alguns.
Vieram férias de julho, nesta época eram 30 dias. Eu, particularmente, fui experimentando, a convite, claro, outras residências, parecendo até natural de Ubá.

Redator: Ernesto Almeida ( Coruja) 

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