terça-feira, 5 de junho de 2012

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº493 - ANO 2



Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro



 O Teatro do Museu viveu grande momento
             A performance do maestro-tenor Marum Alexander, abrindo com chave de ouro a 10ª Semana Nacional dos Museus, foi algo que ficará na memória da seleta plateia que o aplaudiu de pé. Confirmou-se a assertiva de que o artista se completa por sua postura condigna ao público. E a este ele se curva em literal reverência.

 Um repertório eclético minuciosamente escolhido contemplou e encantou os espectadores.  Registre-se considerável número de ubaenses presentes, prestigiando seu ilustre conterrâneo. Afinal, a apresentação em solo rio-branquense descerrava — com o primeiro ato — o Ano Maestro Marum Alexander, pelo transcurso de seu septuagésimo aniversário.
 “Foi um espetáculo digno de se ver em salas internacionais” — comentou-se. E simultaneamente observou-se em paralelo ao talento do reconhecido musicista, a sua simplicidade inata. E foi com a naturalidade que consagra e eleva os grandes, que ele enalteceu ‘esta cidade que cultua a Cultura como um de seus valores legítimos e sagrados’ — disse. Em seguida Marum comentou a importância para a região do papel reservado ao Conservatório Estadual de Música Theodolindo Soares, em Rio Branco, agindo “como celeiro de músicos numa tradição que se renova irradiando Arte para o Brasil e o mundo”, afirmou. Não faltaram palavras do maestro relembrando vida e obra de seu amigo e insigne artista, o saudoso professor Batista Caetano de Almeida Neto e ao trabalho meritório de D. Theresinha de Almeida Pinto. Movido pelo entusiasmo simbólico que pairava no recinto, Victório Espósito, de Ubá, emocionando-se também com quadros de seu saudoso irmão, o artista plástico Paulo Espósito (Medusa), que decorava a parede, fez um pronunciamento cumprimentando a promoção.
Expressando o sentimento rio-branquense, falaram a Professora Theresinha de Almeida Pinto, diretora do Museu e a Professora De Lourdes Torres, Secretária Municipal de Educação. Ambas cumprimentaram o maestro Marum Alexander por incorporar naquele instante o elo cultural entre duas comunas irmãs, fazendo de Rio Branco e Ubá, unidas e fraternas em vozes uníssonas como verdadeiramente num canto em coro. E assim, a propósito, em espontânea e sincera homenagem entoou-se “Parabéns a Você” para os 70 anos de Marum e os 20 anos do Museu.
 Ouviu-se uma estrondosa salva de palmas. A netinha de Marum, serelepe e alegre disputando uma corrida de obstáculos (entre compridas pernas de adultos), com sorriso de vitória — upa! —  pulou para o colo do vovô. Estava lançado o Ano 70 do Maestro.
(fecha-se a cortina.)
Colaboração: Cléber Lima
Texto extraído da edição 1.117 da "Voz de Rio Branco" -junho /2012





Elza Marcatto


Em dia com a notícia





ARTE POPULAR

Na esquina das Ruas Gonçalves Dias e Bahia, a um quarteirão da Praça da Liberdade, artistas e artesãos  mineiros ganharam merecido espaço  para exposição de suas obras.
Coleção de peças sacras e noivas que fizeram a fama do Vale do Jequitinhonha estão expostas no Espaço
Arte Popular. 
Lá encontramos toda a produção de homens e mulheres que, sem jamais terem frequentado escolas de arte, criam obras de valor artístico.


Centro de Arte Popular- Cemig.
Terça,quarta e sexta-feira ,das 10h às 19h.Quinta-feira: das 12h  às
21h.
Sábado e domingo: das 12h às 19h.
Entrada gratuita.


Fonte:Jornal Estado de Minas de 2 de junho.






Andréa M.vieira Occhi




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